Estávamos ansiosos por esse passeio... Queríamos muito conhecer a ilha onde foi filmado "A Lagoa Azul"...
A viagem foi longa... Duas horas em um catamarã para chegar ao local, mas nem sentimos o tempo passar com a animação dos tripulantes, nos ensinando merengue e servindo Mamajuana, bebida típica da Republica Dominicana, que consiste em uma mistura de run, vinho tinto e mel...
A viagem foi longa... Duas horas em um catamarã para chegar ao local, mas nem sentimos o tempo passar com a animação dos tripulantes, nos ensinando merengue e servindo Mamajuana, bebida típica da Republica Dominicana, que consiste em uma mistura de run, vinho tinto e mel...
O caminho também estava cheio de agradáveis surpresas. Além do mar cor azul-piscina, foi possível avistar pequenas praias quase desertas e a "pororoca dominicana", onde as águas do Mar do Caribe se encontram com o Oceano Atlântico, em uma mistura de tons de azul.
Em Saona, a traqüilidade do mar deixa um rastro de algas e cascalhos por toda a costa da ilhota, considerada uma das cinco praias dominicanas mais bonitas.
A praia não tem restaurantes, pequenas pousadas ou hotéis. O almoço é servido pela mesma empresa encarregada de levar os grupos de lancha ou catamarã, em um quiosque. O cardápio, quase brasileiro, leva arroz, feijão, salada e carne feita na churrasqueira. A diferença fica com o toque reforçado de coentro.
A viagem de volta para Bayahibe durou apenas 40 minutos, pois voltamos de lancha rápida...No caminho, teve uma pequena parada para snorkeling ao redor da lancha para vermos as estrelas do mar enormes, de cor bem avermelhada... Lindas!!! Mas, precisamos ser rápido nas fotos, pois se elas ficassem mais de 2 minutos fora da água, morriam...
De areia bem fina e água morna, a Ilha Saona é dividida em blocos pelas empresas que fazem o transporte de lancha ou catamarã. Os grupos de turistas são recebidos por vendedores afoitos em vender produtos típicos e por refrescos artificiais de sabor bem doce. Mais ao fundo da ilha, é possível ver algumas das poucas casas de madeira de moradores locais. Pintadas em cores fortes, como verde e azul, elas são quase uma raridade e ganham discreção ao fundo dos altos coqueiros da praia.
Realmente, um paraíso!!!
Em Saona, a traqüilidade do mar deixa um rastro de algas e cascalhos por toda a costa da ilhota, considerada uma das cinco praias dominicanas mais bonitas.
A praia não tem restaurantes, pequenas pousadas ou hotéis. O almoço é servido pela mesma empresa encarregada de levar os grupos de lancha ou catamarã, em um quiosque. O cardápio, quase brasileiro, leva arroz, feijão, salada e carne feita na churrasqueira. A diferença fica com o toque reforçado de coentro.
A viagem de volta para Bayahibe durou apenas 40 minutos, pois voltamos de lancha rápida...No caminho, teve uma pequena parada para snorkeling ao redor da lancha para vermos as estrelas do mar enormes, de cor bem avermelhada... Lindas!!! Mas, precisamos ser rápido nas fotos, pois se elas ficassem mais de 2 minutos fora da água, morriam...
De areia bem fina e água morna, a Ilha Saona é dividida em blocos pelas empresas que fazem o transporte de lancha ou catamarã. Os grupos de turistas são recebidos por vendedores afoitos em vender produtos típicos e por refrescos artificiais de sabor bem doce. Mais ao fundo da ilha, é possível ver algumas das poucas casas de madeira de moradores locais. Pintadas em cores fortes, como verde e azul, elas são quase uma raridade e ganham discreção ao fundo dos altos coqueiros da praia.
Realmente, um paraíso!!!
